Há mais de 20 anos no mercado angolano, sediado no Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana (PDIV), o grupo tem sete empresas com actuação nas áreas de construção civil, com enfoque na carpintaria, serralharia de ferro, de alumínio e inox, serração de madeira, vidro e promoção imobiliária. Todas trabalham em conjunto, em vários produtos para o mercado interno e externo.

Fruto do momento reticente provocado pela pandemia da covid-19, Mauro Almeida, director executivo do grupo, conta que estão a passar por várias fases de reinvenção. Agora está a prestar serviços também no sector agrícola e prepara actuação no ramo de exploração de madeira.

“Há possibilidade de nos retomarmos na exploração de madeira. Pode ser uma possibilidade, dado os preços que são praticados no mercado externo, fazendo as coisas com todas as permissões e licenciamentos junto dos ministérios. É agora nosso foco poder trabalhar nas áreas das madeiras,” disse Mauro Almeida.

Embora a crise instalada no país desde finais de 2014 tenha reduzido substancialmente a produção no sector da construção, o grupo tem feito alguns trabalhos, com destaque a construção de agências bancárias, na qual são responsáveis por também equipá-las.

Outrossim, projecta a construção de infraestruturas essenciais ao desenvolvimento local, tendo em conta os investimentos canalizados pelo governo nestas áreas, com realce a energia e telecomunicações.

O grupo conta neste momento com 200 funcionários, dos quais 10% expatriados.