Instalada no Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana (PDIV) desde 2014, a empresa dedica-se à instalação de redes e ramais de gás, bem como à comercialização de gás, detendo nas suas instalações uma estação de enchimento, cuja capacidade situa-se em 15 mil (botijas 12kg) e 1.500 (botijas de 51kg) de enchimento por dia.

A partir das suas instalações, a PROGÁS instalou em algumas avenidas do PDIV, um ramal de gás canalizado e que através do mesmo, abastece algumas Indústrias que aí se encontram instaladas e tem já acordos para abastecer outras que se estão agora a instalar.

Manuel Augusto, director LPG da PROGÁS, garante que a empresa tem todas as condições para atender as solicitações de montagem de canalização de gás em qualquer parte do país.

“Nas redes e ramais de gás há muito a fazer. Temos a expectativa de que o país comece a cumprir a lei que obriga os edifícios novos a terem uma instalação de gás. Estamos preparados para isso, temos meios e pessoal qualificado para satisfazer o mercado”, garantiu.

A comercialização de gás, para além do gás canalizado, abrange também o gás em garrafa da marca PROGÁS onde vende botijas de gás de 12 e 51 quilogramas e a granel, abastecendo indústrias, escolas, residências bem como qualquer outro tipo de imóvel/instituição.

Tem presença em quase em todo país, faltando basear-se no Cuando Cubango, Soyo e Moxico, localidades que projecta ter representantes nos próximos tempos.

“Estamos a crescer de forma sustentável, embora a situação económica não seja a mais favorável”, afirmou, reconhecendo “como temos garrafas em stock para abastecer o mercado, estamos a avançar para as províncias, mas com imensa dificuldade” por causa do mau-estado das estradas.

Neste momento a PROGÁS está a aumentar a sua capacidade de armazenagem para atender as necessidades de clientes e conta com 25 trabalhadores, número que subirá com o aumento da actividade.